E a crise manifestou-se. No número 365 a revista surgiu com menos 16 páginas, 32 , mantendo no entanto o preço. No número 430 subiu para 17$50 e no 464 para 20$00.
Apesar da diminuição do número de páginas, a revista tentou não alterar demasiado a sua política editorial, o que não terá sido fácil, obrigando a seleccionar histórias mais curtas, e a recorrer a material mais barato, neste caso a autores portugueses, alguns ainda em início de carreira.
As páginas dedicadas às diferentes secções de texto tiveram uma drástica redução.
A secção Mistério Policiário, sempre regular até à data, começou a ter imensas falhas de publicação, passando das 3 páginas que por vezes utilizava para apenas meia página em alguma semanas.
Foram também surgindo de forma rareada as secções Miscelânea, Mundo em quadrinhos, Cinematographo, Cinema Insólito, Craaaash, Grandes Figuras da Literatura Popular e de Mistério, e surgiram a Nova Página do Leitor, Notícias da BD e BD Divulgação.
Apesar da diminuição do número de páginas, a revista tentou não alterar demasiado a sua política editorial, o que não terá sido fácil, obrigando a seleccionar histórias mais curtas, e a recorrer a material mais barato, neste caso a autores portugueses, alguns ainda em início de carreira.
As páginas dedicadas às diferentes secções de texto tiveram uma drástica redução.
A secção Mistério Policiário, sempre regular até à data, começou a ter imensas falhas de publicação, passando das 3 páginas que por vezes utilizava para apenas meia página em alguma semanas.
Foram também surgindo de forma rareada as secções Miscelânea, Mundo em quadrinhos, Cinematographo, Cinema Insólito, Craaaash, Grandes Figuras da Literatura Popular e de Mistério, e surgiram a Nova Página do Leitor, Notícias da BD e BD Divulgação.
Cabeçalho da rubrica Cinema Insólito
No número 481 teve início o Ficheiro da Banda Desenhada Portuguesa, nas página centrais, com anotações sobre histórias, séries, autores e revistas da banda desenhada portuguesa.
Estas fichas obrigaram a diminuir o número de histórias publicadas nos Clássicos e Modernos da Banda Desenhada.
Apesar da diminuição das páginas disponíveis, continuou a publicação de contos. 38 neste conjunto de revistas. Orlando Marques, Lúcio Cardador, Raul Correia, Tony Freper, Roy West/Jorge Magalhães e Edgar Caygill foram os autores publicados.
Estas fichas obrigaram a diminuir o número de histórias publicadas nos Clássicos e Modernos da Banda Desenhada.
Apesar da diminuição das páginas disponíveis, continuou a publicação de contos. 38 neste conjunto de revistas. Orlando Marques, Lúcio Cardador, Raul Correia, Tony Freper, Roy West/Jorge Magalhães e Edgar Caygill foram os autores publicados.
Ilustração de Augusto Trigo para um conto de Orlando Marques
O cinema continuou a ser divulgado na revista, com referências a filmes que iam estreando, e alguns passatempos sobre esses mesmos filmes.
A publicação de artigos sobre séries e autores também não foi abandonada, merecendo especial destaque um conjunto textos escritos por José Ruy sobre Eduardo Teixeira Coelho.
A publicação de artigos sobre séries e autores também não foi abandonada, merecendo especial destaque um conjunto textos escritos por José Ruy sobre Eduardo Teixeira Coelho.
Cabeçalho dos artigos sobre Eduardo Teixeira Coelho da autoria de José Ruy
Outros autores portugueses foram também tema de artigos ou protagonistas de entrevistas: Joaquim Oliveira, Augusto Trigo, José Manuel Projecto, Fernandes Silva, Fernando Jorge Costa, Eugénio Silva, Luvi, João Neves, Vassalo Miranda e Estrompa.
Muitas das capas da revista foram desenhadas por Augusto Trigo, embora Fernando Bento, Vítor Peon, Zénetto, Chico Lança e Luís Nunes também tenham a sua assinatura em algumas capas.
Muitas das capas da revista foram desenhadas por Augusto Trigo, embora Fernando Bento, Vítor Peon, Zénetto, Chico Lança e Luís Nunes também tenham a sua assinatura em algumas capas.
Capa desenhada por Fernando Bento
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