Este novo conjunto de textos abordará as revistas publicadas desde o numero 183, de 31/3/77 ao 279, de 8/2/79.
O número 183 além de representar mais um aumento do preço da revista, que passou para 10$00, serviu também para o início do segundo volume de Clássicos da Banda Desenhada e de mais uma história destacável: A dama Eterna , uma adaptação de uma obra literária de H. Ryder Haggard, ilustrada pelo italiano Guido Buzzelli.
O número 183 além de representar mais um aumento do preço da revista, que passou para 10$00, serviu também para o início do segundo volume de Clássicos da Banda Desenhada e de mais uma história destacável: A dama Eterna , uma adaptação de uma obra literária de H. Ryder Haggard, ilustrada pelo italiano Guido Buzzelli.
Vinheta de A dama eterna
A passagem do tempo foi decorrendo tornou notória a tendência de diminuir as páginas dedicadas às diferentes secções, situação evidente no facto de várias histórias de séries belgas com 44 páginas passarem a ser publicadas apenas num número, situação que nunca ocorrera desde que se iniciara a presente série.
Apesar da diminuição da frequência na publicação das diferentes secções, com excepção de Mistério Policiário, surgiu uma nova secção: Banda desenhada – espaço português, da autoria de Belém Valente, novas séries de Arquivos da banda Desenhada, de Orlando Marques, e um interessante conjunto de apontamentos sobre as origens do cinema português na secção Visor.
No número 268 começou a ser publicado o resumo dos episódios da série Os cinco, que há época passava semanalmente na televisão. No número 276 surgiu a secção Miscelânea.
Continuou a publicação com bastante regularidade de contos. Mantiveram-se os autores que já antes tinham sido publicados, Orlando Marques, Teresa Franco, Roy West, Edgar Caygill, e houve o aparecimento de um novo autor, A . Fresco Pereira ( Tony Freeper). Os ilustradores das narrações foram Zé Netto, António Carichas, Baptista Mendes, António Barata, Vítor Peon e J. Mangericão. Surgiram alguns contos cujas ilustrações não têm o autor identificado.
Alguns dos contos publicados, nomeadamente os da autoria de Orlando Marques ,surgiram com uma extensão até então não usada, ocupando vários números. De salientar D. Sabre , o justiceiro, devido à sua extensão e às muitas ilustrações de António Barata.
Apesar da diminuição da frequência na publicação das diferentes secções, com excepção de Mistério Policiário, surgiu uma nova secção: Banda desenhada – espaço português, da autoria de Belém Valente, novas séries de Arquivos da banda Desenhada, de Orlando Marques, e um interessante conjunto de apontamentos sobre as origens do cinema português na secção Visor.
No número 268 começou a ser publicado o resumo dos episódios da série Os cinco, que há época passava semanalmente na televisão. No número 276 surgiu a secção Miscelânea.
Continuou a publicação com bastante regularidade de contos. Mantiveram-se os autores que já antes tinham sido publicados, Orlando Marques, Teresa Franco, Roy West, Edgar Caygill, e houve o aparecimento de um novo autor, A . Fresco Pereira ( Tony Freeper). Os ilustradores das narrações foram Zé Netto, António Carichas, Baptista Mendes, António Barata, Vítor Peon e J. Mangericão. Surgiram alguns contos cujas ilustrações não têm o autor identificado.
Alguns dos contos publicados, nomeadamente os da autoria de Orlando Marques ,surgiram com uma extensão até então não usada, ocupando vários números. De salientar D. Sabre , o justiceiro, devido à sua extensão e às muitas ilustrações de António Barata.
Ilustrações de D. Sabre, O justiceiro
No número 196 foi publicado o resultado de um inquérito realizado sobre as preferências dos leitores da revista. As séries classificadas nos vintes primeiros lugares foram , do primeiro para o vigésimo: Fantasma, Rip Kirby, Mandrake, Archie Cash, Garth, Jerry Spring, X-9, Flash Gordon, Paul Foran, Tarzan, Buck Danny, Príncipe Valente, Johnny Hazzard, Korak, Tiger Joe, Dick, o avançado centro, Brick Bradford, Christian Vanel, Big Ben Bolt e Sandokan.
De salientar que das séries das revistas de comics americanas apenas figuram Tarzan e Korak, que as séries belgas publicadas estão todas nestes vinte, e que a preferência vai sem dúvida para as séries americanas provenientes dos jornais.
Mais um aspecto a salientar. A ausência de séries de humor. Leitores mal-humorados.
A revista foi editando de acordo com os gostos dos leitores, dando primazia às séries norte-americanas, seguidas das belgas, embora insistisse também nos autores portugueses.
Foram publicadas entrevistas a vários autores. A Gabi Arnao no número 183, Isabel Lobinho no 188, Carlos Zíngaro no 198, José Garcês no 200, Baptista Mendes no 222, Tito no 230, Artur Correia no 248, Fernando Bento no 258, Victor Mesquita no 272 e José Ruy no 275.
Sobre autores foram publicados vários artigos. No número 184 sobre Frank Robbins, no 186 sobre Guido Buzzelli, nos 192 e 194 sobre José de Lemos, no 216 sobre José Ortiz, nos 228 , 229 e 254 sobre Vitor Peon, nos 234 e 236 sobre Jose Garcês, no 243 sobre Ricardo Neto e no 266 sobre António Barata.
De salientar que das séries das revistas de comics americanas apenas figuram Tarzan e Korak, que as séries belgas publicadas estão todas nestes vinte, e que a preferência vai sem dúvida para as séries americanas provenientes dos jornais.
Mais um aspecto a salientar. A ausência de séries de humor. Leitores mal-humorados.
A revista foi editando de acordo com os gostos dos leitores, dando primazia às séries norte-americanas, seguidas das belgas, embora insistisse também nos autores portugueses.
Foram publicadas entrevistas a vários autores. A Gabi Arnao no número 183, Isabel Lobinho no 188, Carlos Zíngaro no 198, José Garcês no 200, Baptista Mendes no 222, Tito no 230, Artur Correia no 248, Fernando Bento no 258, Victor Mesquita no 272 e José Ruy no 275.
Sobre autores foram publicados vários artigos. No número 184 sobre Frank Robbins, no 186 sobre Guido Buzzelli, nos 192 e 194 sobre José de Lemos, no 216 sobre José Ortiz, nos 228 , 229 e 254 sobre Vitor Peon, nos 234 e 236 sobre Jose Garcês, no 243 sobre Ricardo Neto e no 266 sobre António Barata.
O humor de José de Lemos
Sobre séries, no número 187, Ka-zar; nos 192 e 203, X-9; no 196, Friday Foster; nos 198 e 267, Big Ben Bolt; nos números 208, 220 e 249, Fantasma; no 221, Capitão Kate; no 227, Rip Kirby; no 231, Steve Canyon; no 234, Kerry Drake; no 239, Mandrake; nos 248 e 278, Cisco Kid e no 259 Boinas Verdes.
Como curiosidade fica o facto de os números 196 e 197 terem saído com a numeração trocada.
Como curiosidade fica o facto de os números 196 e 197 terem saído com a numeração trocada.
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