A revista
O número 118 além de iniciar um novo ano, saiu no dia 1 de Janeiro de 1975, anunciava-se como sendo o início de uma nova fase do nosso jornal.
Neste número iniciou-se nas páginas centrais a publicação de um suplemento, com páginas não numeradas, designado Clássicos da Banda desenhada.
Começou pela publicação do primeiro episódio de Terry e os piratas. Em cada página eram publicadas 2 tiras com rotação de 90 graus.
A primeira vinheta de Terry e os Piratas
A publicação deste suplemento correspondeu na prática a um aumento de 4 páginas na revista, passando para um total de 48, embora apenas 44 numeradas.
A revista também sofreu um aumento de preço, passando a custar 7$50.
Estreou-se a secção Rubrica do Oeste, com textos e curiosidades sobre o tema, e que viria a organizar um concurso de contos.
Foram surgindo outras rubricas: Cinema fantástico, Visor, O mundo maravilhoso do circo, Escola de espionagem e Os homens e a história.
A revista também sofreu um aumento de preço, passando a custar 7$50.
Estreou-se a secção Rubrica do Oeste, com textos e curiosidades sobre o tema, e que viria a organizar um concurso de contos.
Foram surgindo outras rubricas: Cinema fantástico, Visor, O mundo maravilhoso do circo, Escola de espionagem e Os homens e a história.
Cabeçalho da secção Escola de Espionagem
No âmbito da banda desenhada de referir o surgimento de Crash, com notícias da actualidade da BD, no nº 161, e Arquivos de Banda Desenhada, no 173, conjunto de memórias de Orlando Marques, contista e argumentista de BD, que narra o que era a edição de revistas de banda desenhada nas décadas de quarenta e cinquenta do século passado.
De salientar a publicação de entrevistas aos autores Vítor Peon, no nº 123, Chiqui de La Fuente, 143, Alfonso Azpiri no 151 e António Hernandez Palácios no 134. Ainda artigos sobre Esteban Maroto no n.º 147 e Reed Crandall no 159 e sobre a série Fantasma nos nº 125 e 126.
Começou a surgir coma regularidade a publicação de contos. Inicialmente surgia um conto todas as semanas, , embora essa periodicidade se fosse perdendo.
O autor mais publicado neste números foi Edgar Caygill com as histórias ilustradas por Baptista Mendes. Este desenhador também ilustrou contos de Tharuga, Roy West, pseudónimo de Jorge Magalhães, e Orlando Marques. Alguns contos deste último foram ilustrados por António Barata. Foi ainda publicado um conto de Teresa Franco.
De salientar a publicação de entrevistas aos autores Vítor Peon, no nº 123, Chiqui de La Fuente, 143, Alfonso Azpiri no 151 e António Hernandez Palácios no 134. Ainda artigos sobre Esteban Maroto no n.º 147 e Reed Crandall no 159 e sobre a série Fantasma nos nº 125 e 126.
Começou a surgir coma regularidade a publicação de contos. Inicialmente surgia um conto todas as semanas, , embora essa periodicidade se fosse perdendo.
O autor mais publicado neste números foi Edgar Caygill com as histórias ilustradas por Baptista Mendes. Este desenhador também ilustrou contos de Tharuga, Roy West, pseudónimo de Jorge Magalhães, e Orlando Marques. Alguns contos deste último foram ilustrados por António Barata. Foi ainda publicado um conto de Teresa Franco.
Ilustração de António Barata para um conto de Orlando Marques
Alguns dos contos de Orlando Marques, por serem mais extendos, foram publicados em dois números.
Como é óbvio esta profusão de secções de texto diminuíram o n.º de paginas dedicado à banda desenhada. No n.º 165, por exemplo, das 48 páginas da revista, 13 não eram de banda desenhada.
Como é óbvio esta profusão de secções de texto diminuíram o n.º de paginas dedicado à banda desenhada. No n.º 165, por exemplo, das 48 páginas da revista, 13 não eram de banda desenhada.
No nº 151 iniciou-se Os novos da Banda Desenhada, onde os jovens autores poderiam ver publicados os seus trabalhos, com uma máximo de 10 páginas, sendo-lhes pago o valor de 150$00, 1,25 euros, por página.
Página de uma história do autor José David publicada nos Novos da Banda Desenhada Portuguesa no n.º 176
O número 161 celebra a publicação do número 1413, se não tiuvesse havido renumeração, o que ultrapassava os 1412 dode O Mosquito, a revista portuguesa que mais números tinha publicado.
No número 167 surge uma outra novidade, A publicação em destacável de Sandokan. Era possível retirar as páginas da revista e formar um álbum com as págnas correctamente numeradas.
No n.úmero 180 terminava a publicação do 1º volume de Clássicos da Banda Desenhada.
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