O cachimbo, marca Sherlockiana do detective inglês
É aquilo que se designa como detective amador. Nas investigações que faz participa frequentemente a sua esposa Steve.
A colaboração de Steve em A máscara desaparecida
A personagem foi criada pelo escritor Francis Durbridge no ano de 1938, em folhetins radiofónicos emitidos pela BBC.
Nesse mesmo ano iniciou-se também a publicação de novelas com Send for Paul Temple.
Em 1946 surgiu o primeiro filme, a que se seguiram mais três até 1952.
Entre 1969 e 1971 a BBC produziu para a televisão uma série com 52 episódios.
Na banda desenhada a estreia ocorreu em 19 de Novembro de 1951 no London Evening News pela mão do desenhador Alfred Sindall. Foi substituído por Bill Bailey e depois a série passou para John McNamara, que pegou na série em 1954, e foi o desenhador que mais marcou a série. Em 1 de Maio de 1971 foi publicada a última tira .
Nesse mesmo ano iniciou-se também a publicação de novelas com Send for Paul Temple.
Em 1946 surgiu o primeiro filme, a que se seguiram mais três até 1952.
Entre 1969 e 1971 a BBC produziu para a televisão uma série com 52 episódios.
Na banda desenhada a estreia ocorreu em 19 de Novembro de 1951 no London Evening News pela mão do desenhador Alfred Sindall. Foi substituído por Bill Bailey e depois a série passou para John McNamara, que pegou na série em 1954, e foi o desenhador que mais marcou a série. Em 1 de Maio de 1971 foi publicada a última tira .
Um caso de contrabando. Uma aventura pré-McNamara
As aventuras de Paul Temple, passam-se na sua maior parte na Inglaterra, mas por vezes sai da ilha, como quando teve Uma aventura em Portugal, que foi o título com que a história foi publicada no Mundo de Aventuras número 45 (V série, mais tarde renomeada II) em 8 de Agosto de 1974.
Os desenhos de McNamara usam bem a cor negra para modelar os rostos das personagens e criar os cenários, formando um todo harmonioso. O argumento segue o padrão do policial clássico, em que o cérebro é mais importante que a força e o criminoso é conhecido no fim.
A assinatura de McNamara é visível em várias tiras, mas existem alguns episódios publicados em Portugal em que não é possível identificar o autor, embora presumivelmente a maior parte, devido ao estilo, pareça pertencer a John McNamara.
O próprio estilo de McNamara sofreu grande evolução, com o rosto da personagem a modificar-se significativamente ao longo do tempo.
Os desenhos de McNamara usam bem a cor negra para modelar os rostos das personagens e criar os cenários, formando um todo harmonioso. O argumento segue o padrão do policial clássico, em que o cérebro é mais importante que a força e o criminoso é conhecido no fim.
A assinatura de McNamara é visível em várias tiras, mas existem alguns episódios publicados em Portugal em que não é possível identificar o autor, embora presumivelmente a maior parte, devido ao estilo, pareça pertencer a John McNamara.
O próprio estilo de McNamara sofreu grande evolução, com o rosto da personagem a modificar-se significativamente ao longo do tempo.
Paul Temple em acção física (situação rara) em O roubo da grande jóia
Foi uma série bastante publicada em Portugal nos anos 60 e 70 do século passado, com episódios publicados em diversas revistas, Policial (Edição Mudo de Aventuras), Selecções ( edição Mundo de Aventuras), Mundo de Aventuras, Mistério, FBI, Ciclone, Condor (amarelo), Lince e Pantera Negra.
A edição mais antiga que encontrei foi na revista Policial, número 31 publicada em 5 de Abril de 1963, e a história designava-se Dupla Missão.
A edição mais antiga que encontrei foi na revista Policial, número 31 publicada em 5 de Abril de 1963, e a história designava-se Dupla Missão.
A moda da mini-saia surgida nos anos sessenta em O caso da loura
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