A BD publicada
Nota-se uma pequena vantagem da BD europeia sobre a americana, assim como um ligeiro aumento da BD portuguesa.
Como existe um a ligeira diminuição de histórias publicadas por revista, em termos médios, pode estar-se perante dois fenómenos. Ou se está perante um aumento do número de páginas por história ou perante a diminuição do número de páginas dedicadas à banda desenhada. A diminuição do número de secções de texto indicia a prevalência do primeiro factor.
A partir do número 327 começou a ser publicada em continuação banda desenhada de autores portugueses. Quase sempre reedições, mas também alguns trabalhos inéditos.
BD portuguesa.
Continuou a publicação de autores embrionários em Novos da Banda Desenhada Portuguesa. Foram publicados 11 trabalhos. É evidente, se for feita uma comparação com os primeiros trabalhos publicados, um aumento da qualidade das histórias publicadas, tanto no que se refere aos desenhos como aos argumentos.
Como existe um a ligeira diminuição de histórias publicadas por revista, em termos médios, pode estar-se perante dois fenómenos. Ou se está perante um aumento do número de páginas por história ou perante a diminuição do número de páginas dedicadas à banda desenhada. A diminuição do número de secções de texto indicia a prevalência do primeiro factor.
A partir do número 327 começou a ser publicada em continuação banda desenhada de autores portugueses. Quase sempre reedições, mas também alguns trabalhos inéditos.
BD portuguesa.
Continuou a publicação de autores embrionários em Novos da Banda Desenhada Portuguesa. Foram publicados 11 trabalhos. É evidente, se for feita uma comparação com os primeiros trabalhos publicados, um aumento da qualidade das histórias publicadas, tanto no que se refere aos desenhos como aos argumentos.
Uma pagina de Catherine Labey
A série Simon Crane, de Vítor Peon surgiu apenas num único episódio, no número 325.Um clássico, O cavaleiro da rainha, da autoria de António Barata, teve a sua publicação no número 326.
Página de O cavaleiro da rainha
No número 327, prolongando-se pelas 4 revistas seguintes, foi publicada uma história desenhada por Fernando Bento, Serpa Pinto, reedição do Diabrete. Infelizmente a história foi publicada incompleta, com menos uma página, para acerto de paginação da revista, sendo só mais tarde, no número 339, que essa falha foi conhecida dos leitores e colmatada.
Págiana de Serpa Pinto
No número 332 foi publicada uma pequena história de Fernando Relvas, autor que tinha tido sucesso na revista Tintin com a personagem O espião Acácio. O povo de ferro, uma história de apenas uma página, do mesmo autor, surgiu no número 362.
Augusto Trigo, um autor pouco conhecido, mas de excelente qualidade, foi apresentado aos leitores do Mundo de Aventuras no número 333 com a história O visitante maldito, que se prolongou até ao número 335.
Augusto Trigo, um autor pouco conhecido, mas de excelente qualidade, foi apresentado aos leitores do Mundo de Aventuras no número 333 com a história O visitante maldito, que se prolongou até ao número 335.
Extracto de O visitante maldito
Do número 336 ao 339 foi feita mais uma reedição. Da autoria de José Pires, Homens do oeste, publicado originalmente no Cavaleiro Andante.
Homens do oeste
No número 339 foi ainda publicada uma reedição de uma pequena história de Fernando Bento: A abóboda.
Vítor Peon também surgiu com uma reedição no número 340. Uma pequena história intitulada As moedas falsas. Este autor no número 346 teve publicado um pequeno episódio sobre a viagem de Diogo Cão.
Vítor Peon também surgiu com uma reedição no número 340. Uma pequena história intitulada As moedas falsas. Este autor no número 346 teve publicado um pequeno episódio sobre a viagem de Diogo Cão.
Vinheta de A 1ª viagem de Diogo Cão
No número 322, António Carichas publicava O Império das estrelas. O mesmo autor, nos números 343 e 344 reincidiu na ficção científica com Satanella e também em mais dois episódios de Toncari.
Página de Satanella
Ainda no número 344, Luís Nunes apareceu com Alexander Selkirk.
No número 347 mais uma reedição de José Pires com Fumo de pólvora em Gallows Crossing.
Fernando Clemente, um jovem autor, surgiu com duas histórias nos números 352 e 462: A pesca e Carnaval.
No número 347 mais uma reedição de José Pires com Fumo de pólvora em Gallows Crossing.
Fernando Clemente, um jovem autor, surgiu com duas histórias nos números 352 e 462: A pesca e Carnaval.
Página de A pesca
Artur Correia apareceu com um reedição de D. João e Cebolinha nos números 354 e 355.Tira de D. João e Cebolinha
No número 358 surgiram 3 autores, todos com reedições. Vítor Peon em A batalha de Aljubarrota, José Antunes em O cavaleiro D. Nuno e José Pires em O último prato de Trenton gant.
Página de O cavaleiro D. Nuno
No número 359 e seguinte a reedição de Palo Quiri, uma história da autoria de José Garcês.
A mensagem, uma velha história desenhada por José Ruy começou a ser publicada no número 364.
Anúncio da publicação de A mensagem
Zénetto, reapareceu com duas histórias. Mais uma história da série Tempos de Apocalipse no número 314 e a história No horizonte da cidade.
Outras duas séries desenhadas por autores portugueses reapareceram. Texas Jack, desenhado por José Garcês, no número 320, e Tomahawk Tom de Vítor Peon no número 305.
Eduardo Teixeira Coelho não poderia deixar de estar presente. Três episódios de Cartouche e dois de Biorn.
O desenhador mais publicado foi Baptista Mendes com 14 histórias, quase todas adaptações de contos ou de excertos de obras literárias.
Outras duas séries desenhadas por autores portugueses reapareceram. Texas Jack, desenhado por José Garcês, no número 320, e Tomahawk Tom de Vítor Peon no número 305.
Eduardo Teixeira Coelho não poderia deixar de estar presente. Três episódios de Cartouche e dois de Biorn.
O desenhador mais publicado foi Baptista Mendes com 14 histórias, quase todas adaptações de contos ou de excertos de obras literárias.
Vinheta de A lenda de Alfatema de Baptista Mendes
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