Começou a notar-se de forma gradual uma aposta na banda desenhada franco-belga. Também de autores espanhóis surgiram novidades, embora algumas fossem provenientes das revistas belgas. Alemanha, Itália e Holanda foram os outros países europeus de onde chegaram séries para publicação. Regressaram também os autores portugueses
Houve um evidente abandono das histórias provenientes das revista inglesas inglesas, mantendo-se apenas O Justiceiro da floresta, e virando-se o Mundo de Aventuras para a publicação das séries das revistas americanas.
No nº 100 o preço de capa sofreu um aumento para 6$00, o que representou um acrescento de 20%.
A qualidade do papel neste novo formato era superior à do formato gigante, embora não constante, ao longo do tempo.
de cartas, substituindo uma outra secção que poucas vezes foi editada, O Mundo fala e A chave do fantástico, que publicava textos sobre fenómenos estranhos, ovnis, parapsicologia, etc.
Sobre banda desenhada, depois de alguns artigos desenquadrados, surge uma secção de divulgação e crítica, dirigida por José Matos-Cruz, chamada O Mundo em Quadrinhos, e uma outra rubrica chamada Opinião BD.
De referir entrevistas a Vasco Granja nos n.ºs 67 e72, aos autores intalianos, Luísa Benacchi e Cláudio Bertieri, no número 63, a António Carrillo no nº 102 e a Jordi Bernet no 106. Dos artigos publicados salientam-se os que tiveram por tema os autores Joe Kubert, Jijé, Caprioli, Charlier e Onofre Varela, e as séries Tarzan, Korak, Sunday, Garth, Tomahawk Tom, Matt Marriott, Buck Danny, e Terry e os piratas.
Surgiram bastantes artigos sobre Edgar Rice Burroughs, assim como alguns sobre cinema, em especial sobre filmes que se referiam a personagens que também existiam na BD.
Os contos deixaram de ter publicação regular, verificando-se apenas a publicação de dois. Um da autoria de Jorge Magalhães e outro de Artur Varatojo.
De referir ainda a publicação de uma página de curiosidade, Sabia que..., que surgiu de forma bastante irregular.
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