A revista não publicou muita banda desenhada portuguesa. Foram 5 os desenhadors publicados. Apenas no número 13 surgiram as primeiras páginas desenhadas por autores nacionais, não considerando as ilustrações dos contos que iam sendo publicados.
Tratou-se de José Ruy e de uma banda desenhada baseada na vida de Gutemberg e da invenção da imprensa.
Este autor regressaria 2 anos depois, no número 21, com uma história que narrava a vida de Henry Dunant. Da guerra nasceu uma flor: A cruz vermelha.
A história do nascimento da Cruz Vermelha
As curtas histórias de Clique e o seu companheiro, também de José Ruy apareceram nos números 27 e 29.
Vinheta de Clique e o seu Companheiro
No número 22, saiu um original de Vítor Peon, num dos seus melhores trabalhos gráficos, O Rei dos lobos, com uma rotação de 90º nas páginas revistas, permitindo vinhetas de dimensão superior ao habitual.
Eduardo Teixeira Coelho também não poderia deixar de comparecer nesta revista, e assim, no número 28 apareceu a história Wango.
Wango
Os cavaleiros de Almourol, foi a história desenhada por José Garcês no número 29.
Vinheta de Os cavaleiros de Almourol
Para encerrar a paricipação de desenhadores portugueses na revista, saiu no número 30 Luz do Oriente desenhda por Augusto Trigo, com texto de Jorge Magalhães.
Vinheta de Luz do Oriente
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