O número 1 não entusiasmaria nenhum adepto das histórias aos quadradinhos: Uma aventura recente do Fantasma, uma história de Buffalo Bill, sem autor identificado, como que a servir de teste para a revista dedicada a esta personagem que apareceria 3 meses depois, uma aventura das menos interessantes de Os Buscadores, uma pequena história de 4 páginas da revista Tintin e 1 página de Popeye.
Vinheta de Popeye
Não se percebia para que vinha mais esta revista e a que público se dirigia.
Lentamente a revista começou a afinar os seus critérios de edição, começando a publicar alguns clássicos tendo atingido em determinado momento um elevado grau de qualidade, apesar da necessidade de ir “despachando” algumas séries de monstros e titãs que deveriam estar a encher as prateleiras da Agência Portuguesa de Revistas.
O humor foi marcando presença durante os primeiros dois terços da vida da revista, tendo desaparecido da edição após o número 21. Até essa data publicaram-se dusa páginas do Popeye desenhadas por Bud Sagendorf, nos números 1 e 3; 3 tiras de Deems de Tom Oka; 3 páginas de Boule e Bill, adivertida série desenhada por Roba;
Boule e Bill
3 páginas d de Hagar, de Dik Browne nos números 13, 19 e 21; 3 tiras de Grubby, desenhadas por Warren Sattler, no número 15;
Vinheta de Grubby
4 tiras de Os Larks, do inglês Jack Dunkley, no número 17; uma página de O reizinho de O. Soglow;
Vinheta de O reizinho
e 2 tiras de Stimey, desenhado por Martin, no número 18.
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